Será que com o seu currículo o Google te chamaria para uma entrevista? Você iria?

Será que com o seu currículo o Google te chamaria para uma entrevista? Você iria?

Publicado em: 31 / 07 / 2021


Muitas pessoas sonham em trabalhar no maior e mais famoso mecanismo de busca de conteúdo da Internet.

Não são poucos os que sonham em atuar no maior e mais famoso buscador de conteúdos da internet.

Mais especificamente, dois milhões.

De acordo com Laszlo Bock, chefe de operações de recursos humanos, é esse "exército" que se candidata para se juntar à força de trabalho do Google todos os anos.

No entanto, se você se tornar uma das pessoas selecionadas para a entrevista amanhã ou depois, o que espera do momento decisivo diante do selecionador?

Além disso, segundo os executivos citados, a melhor forma de saber se um candidato é adequado para uma vaga é avaliando suas respostas às questões relacionadas ao desempenho.

Quais são?

Bem, se você for convidado para bater um papo nas instalações do Google, provavelmente será solicitado, por exemplo, que relate ao seu supervisor pelo menos duas sugestões que você fez ao seu supervisor no ano passado. Como esses pensamentos surgiram, o que aconteceu em seguida e como você se sente sobre o resultado da questão completará esta rodada de perguntas.

 Qual é o objetivo? Compreender o processo de pensamento criativo dos candidatos, sua iniciativa e capacidade de fazer algo.

 Você pode ser solicitado a falar sobre os programas mais recentes que precisa aprender no trabalho. A questão da incorporação é: Qual é o aspecto mais difícil do aprendizado desta vez? Qual é a melhor parte deste estudo? Como este programa funciona agora?

Tudo isso para avaliar a flexibilidade e adaptabilidade dos candidatos, que estão cada vez mais no mercado. A ideia é expandir a maneira como os funcionários em potencial do Google aprendem e como eles respondem à necessidade de aprender coisas novas.

Agora diga ... pronto para se candidatar a um cargo em uma das empresas mais famosas do mundo?

Mas precisa trabalhar... e muito, viu?


[Fonte: Exame.com]



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