Redução de custos nas empresas e qualidade de vida de equipes: a cultura do home office também estimula a transparência entre líderes e liderados

Publicado em: 16 / 03 / 2018
Como diriam os mais velhos - aqueles que trabalharam a vida inteira cumprindo expediente de 8 horas diárias em seus locais de trabalho - “é....o mundo está mudando”.
Está mudando, não. Já mudou. E tais mudanças trouxeram, a reboque, a maneira que as pessoas têm de produzir e onde elas fazem isso.
Como assim, "onde elas fazem isso"?
Sim, é isso mesmo...onde!
Vivemos a época do home office e, voltando aos mais velhos citados lá em cima, eles - talvez - jamais tenham imaginado que, um dia, seus filhos ou netos iriam produzir profissionalmente, tanto quanto eles, bem distante do ambiente corporativo. Ou seja, no conforto de casa.
É, a atualidade trouxe a necessidade de economia nas companhias. Junto dela vieram, também, a otimização do tempo e a parte mais importante: a qualidade de vida dos funcionários.
Gestor(a) atualizado (a) sabe que os ativos mais valiosos de uma companhia são as pessoas que trabalham nela, certo?
Se essas pessoas não precisarem perder tempo no deslocamento até o trabalho (e, depois, de volta para casa) e puderem desempenhar suas funções no aconchego de seus lares, vão produzir mais felizes, certo? Talvez produzam até mais.
Como já adiantamos mais acima (quando mencionamos a necessidade de comedimento nos gastos imposta nas estruturas), a crise econômica que tomou o país também teve seu papel, importantíssimo, na conscientização de que funcionários não, necessariamente, precisam estar - fisicamente - nas dependências da empresa. Para enfrentar as
dificuldades foi preciso diminuir estruturas e reduzir custos.
A tecnologia também ajudou - e muito! - para a implantação desse formato de trabalho. Por meio de teleconferências, empresas promovem integração entre seus funcionários, garantindo eficiência, engajamento e produtividade.
A ferramenta em questão (relativamente nova no cotidiano de trabalho brasileiro) é perfeita para quem trabalha remotamente, ou seja, longe da estrutura corporativa.
Enfim, realidade bem palpável, a cultura do home office trouxe inúmeros benefícios para as equipes de trabalho e um deles - talvez o principal - foi o estímulo à transparência entre líderes e liderados.
[Fonte: Exame.com]
Como assim, "onde elas fazem isso"?
Sim, é isso mesmo...onde!
Vivemos a época do home office e, voltando aos mais velhos citados lá em cima, eles - talvez - jamais tenham imaginado que, um dia, seus filhos ou netos iriam produzir profissionalmente, tanto quanto eles, bem distante do ambiente corporativo. Ou seja, no conforto de casa.
É, a atualidade trouxe a necessidade de economia nas companhias. Junto dela vieram, também, a otimização do tempo e a parte mais importante: a qualidade de vida dos funcionários.
Gestor(a) atualizado (a) sabe que os ativos mais valiosos de uma companhia são as pessoas que trabalham nela, certo?
Se essas pessoas não precisarem perder tempo no deslocamento até o trabalho (e, depois, de volta para casa) e puderem desempenhar suas funções no aconchego de seus lares, vão produzir mais felizes, certo? Talvez produzam até mais.
Como já adiantamos mais acima (quando mencionamos a necessidade de comedimento nos gastos imposta nas estruturas), a crise econômica que tomou o país também teve seu papel, importantíssimo, na conscientização de que funcionários não, necessariamente, precisam estar - fisicamente - nas dependências da empresa. Para enfrentar as
dificuldades foi preciso diminuir estruturas e reduzir custos.
A tecnologia também ajudou - e muito! - para a implantação desse formato de trabalho. Por meio de teleconferências, empresas promovem integração entre seus funcionários, garantindo eficiência, engajamento e produtividade.
A ferramenta em questão (relativamente nova no cotidiano de trabalho brasileiro) é perfeita para quem trabalha remotamente, ou seja, longe da estrutura corporativa.
Enfim, realidade bem palpável, a cultura do home office trouxe inúmeros benefícios para as equipes de trabalho e um deles - talvez o principal - foi o estímulo à transparência entre líderes e liderados.
[Fonte: Exame.com]
Últimas Notícias
-
Saúde Mental: Entenda a Diferença entre Aceitação e Resiliência
A busca por uma vida com mais qualidade e bem-estar é constante, e a saúde mental tem se revelado um pilar central nessa jornada
-
E-commerce: Quais Estratégias Digitais o Profissional de Negócios Precisa Dominar para estar à frente da Revolução Digital?
O cenário do comércio mudou drasticamente nos últimos anos, e um dos movimentos mais expressivos foi a explosão do e-commerce, impulsionada significativamente pelos eventos recentes.
-
Saúde Mental na Era Digital: Jovens Conectados, Mentes em Alerta
As redes sociais viraram parte do dia a dia, especialmente para os jovens.