O que a alfabetização tem a ver com saúde e qualidade de vida? Confira!

Publicado em: 08 / 10 / 2017
Dá para imaginar a vida, o poder de comunicação, o direito integrar uma sociedade ativamente sem que tenhamos passado, na tenra etapa da vida, pela alfabetização?
Não, né?
Pois é, um novo indicador que está sendo construído por Ricardo Paes de Barros, economista-chefe do Instituto Ayrton Senna, traz números que revelam que o ganho social da alfabetização se reflete diretamente sobre a qualidade de vida dos cidadãos.
Baseado no princípio de que a alfabetização constitui pré-condição para que um indivíduo tenha acesso à educação e à aquisição de outras linguagens, Barros cruzou dados do Censo Escolar e do Censo populacional do IBGE.
A conclusão foi a de que - na comparação entre alfabetizados e não alfabetizados na faixa dos 35 anos - os primeiros têm melhor percepção da própria saúde, têm maior probabilidade de praticar esportes e se ausentam menos no trabalho.
Alfabetizados também conseguem fazer um melhor planejamento familiar. Seus filhos têm maior chance de frequentar a creche e a pré-escola e eles, os pais que tiveram acesso ao letramento, têm maiores chances de ter um emprego formal.
Na "régua final", a conclusão a que o economista chegou foi a de que alfabetizados atingem 77% no nível de qualidade de vida, contra 43% dos não alfabetizados.
[Fonte: Revista Educação]
Pois é, um novo indicador que está sendo construído por Ricardo Paes de Barros, economista-chefe do Instituto Ayrton Senna, traz números que revelam que o ganho social da alfabetização se reflete diretamente sobre a qualidade de vida dos cidadãos.
Baseado no princípio de que a alfabetização constitui pré-condição para que um indivíduo tenha acesso à educação e à aquisição de outras linguagens, Barros cruzou dados do Censo Escolar e do Censo populacional do IBGE.
A conclusão foi a de que - na comparação entre alfabetizados e não alfabetizados na faixa dos 35 anos - os primeiros têm melhor percepção da própria saúde, têm maior probabilidade de praticar esportes e se ausentam menos no trabalho.
Alfabetizados também conseguem fazer um melhor planejamento familiar. Seus filhos têm maior chance de frequentar a creche e a pré-escola e eles, os pais que tiveram acesso ao letramento, têm maiores chances de ter um emprego formal.
Na "régua final", a conclusão a que o economista chegou foi a de que alfabetizados atingem 77% no nível de qualidade de vida, contra 43% dos não alfabetizados.
[Fonte: Revista Educação]
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