O cliente tem sempre...necessidade de comunicação!

Publicado em: 08 / 08 / 2015
Qual é a frase que já ficou famosa no comércio quando o assunto é a relação entre os que vendem e os que compram?
Trata-se de "o cliente tem sempre razão", certo?
Mas será que atualmente este cliente anda tão cheio de bons argumentos assim? Ao passo que, no ano passado, o PROCON atendeu a cerca de 2,5 milhões de reclamações de consumidores, dados recentes dão conta de que, hoje em dia, em torno de 56 milhões de brasileiros estão com pelo menos uma conta atrasada.
É, parece que os reclamantes andam, mesmo, com o telhado de vidro, não?
Mas o que fazer para driblar esta situação em um momento em que a crise econômica bate à porta de todos e afasta potenciais compradores?
Um bom recurso para as empresas é investir na obtenção de informações sobre hábitos, necessidades e perfis dos clientes (a internet revela-se como potente ferramenta para isso). A posse desses dados torna o relacionamento mais interativo, certeiro, eficiente. Conhecendo o cliente - assim como tudo que compõe o seu perfil - é possível acertar em cheio sem precisar tergiversar e terminar desaguando (ainda que muito a contra gosto) no batido "o cliente tem sempre razão".
Os tradicionais "caixa de sugestão", "central de atendimento" e "fale conosco" continuam sendo muito importantes para a obtenção de feedback. Ninguém melhor que o consumidor para oferecer (ou não) as balizas de satisfação com produtos/serviços oferecidos pelas empresas. É preciso, sim, ter bons olhos e ouvidos para críticas e sugestões dos clientes. Por meio delas é que se vai aprimorar a qualidade do que é oferecido.
Desenvolver campanhas de fidelização também é ótimo. São elas que retém os clientes VIP, aqueles 20% que - ainda que em meio a uma crise econômica acentuada - mantém-se como responsáveis por 80% do faturamento. Perdê-los de vista é quase um crime.
Enfim, devido ao cenário atual - parece - caiu por terra a expressão que credita fundamentos indiscutíveis apenas e tão somente àquele que compra.
Mas ao que vende continua cabendo a tarefa de tornar a relação amistosa. A Universila lembra: com a comunicação feita de forma eficiente, os dois lados ficam felizes, satisfeitos. E o comprador volta. Sempre que precisar.
E, afinal, não é exatamente isso que se quer?
[Fonte: Portal Administradores]
Mas será que atualmente este cliente anda tão cheio de bons argumentos assim? Ao passo que, no ano passado, o PROCON atendeu a cerca de 2,5 milhões de reclamações de consumidores, dados recentes dão conta de que, hoje em dia, em torno de 56 milhões de brasileiros estão com pelo menos uma conta atrasada.
É, parece que os reclamantes andam, mesmo, com o telhado de vidro, não?
Mas o que fazer para driblar esta situação em um momento em que a crise econômica bate à porta de todos e afasta potenciais compradores?
Um bom recurso para as empresas é investir na obtenção de informações sobre hábitos, necessidades e perfis dos clientes (a internet revela-se como potente ferramenta para isso). A posse desses dados torna o relacionamento mais interativo, certeiro, eficiente. Conhecendo o cliente - assim como tudo que compõe o seu perfil - é possível acertar em cheio sem precisar tergiversar e terminar desaguando (ainda que muito a contra gosto) no batido "o cliente tem sempre razão".
Os tradicionais "caixa de sugestão", "central de atendimento" e "fale conosco" continuam sendo muito importantes para a obtenção de feedback. Ninguém melhor que o consumidor para oferecer (ou não) as balizas de satisfação com produtos/serviços oferecidos pelas empresas. É preciso, sim, ter bons olhos e ouvidos para críticas e sugestões dos clientes. Por meio delas é que se vai aprimorar a qualidade do que é oferecido.
Desenvolver campanhas de fidelização também é ótimo. São elas que retém os clientes VIP, aqueles 20% que - ainda que em meio a uma crise econômica acentuada - mantém-se como responsáveis por 80% do faturamento. Perdê-los de vista é quase um crime.
Enfim, devido ao cenário atual - parece - caiu por terra a expressão que credita fundamentos indiscutíveis apenas e tão somente àquele que compra.
Mas ao que vende continua cabendo a tarefa de tornar a relação amistosa. A Universila lembra: com a comunicação feita de forma eficiente, os dois lados ficam felizes, satisfeitos. E o comprador volta. Sempre que precisar.
E, afinal, não é exatamente isso que se quer?
[Fonte: Portal Administradores]
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