Federais continuam sem aula

Publicado em: 07 / 06 / 2015
Prossegue a greve decretada no último dia 28 de maio por professores e trabalhadores técnico-administrativos de 55 universidades federais e do Instituto Federal do Piauí.
Entre as reivindicações listadas na pauta dos professores estão melhores condições de trabalho, abertura de concursos públicos e reestruturação de carreira. Já os técnico-administrativos pedem, entre outros tópicos, reposição salarial de 27,3% no piso da tabela,piso de três salários mínimos e o fim da terceirização.
Enquanto os alunos permanecem sem aula e o ano letivo vai atrasando cada vez mais, as negociações seguem emperradas. De um lado, o coordenador-geral da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), Rogério Marzola, diz que o governo não manifesta disposição para o diálogo e não apresenta contraproposta. Do outro lado, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão diz que está construindo uma contra proposta que será apresentada este mês, mas ressalta que durante o mês de maio, a Secretaria de Relações de Trabalho no Serviço Público recebeu todas as entidades representativas e
ouviu suas pautas.
O movimento de paralisação ganhou ainda mais força depois que o governo anunciou o plano de cortes no Orçamento. A Educação foi um dos setores mais atingidos,com uma redução de investimentos da ordem de R$ 9,423 bilhões.
Diante do impasse, o MEC, em consonância com a pasta do Planejamento, emitiu nota dizendo que sempre esteve e continua aberto ao diálogo.
O Universila torce para que a situação se resolva logo.
Enquanto os alunos permanecem sem aula e o ano letivo vai atrasando cada vez mais, as negociações seguem emperradas. De um lado, o coordenador-geral da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), Rogério Marzola, diz que o governo não manifesta disposição para o diálogo e não apresenta contraproposta. Do outro lado, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão diz que está construindo uma contra proposta que será apresentada este mês, mas ressalta que durante o mês de maio, a Secretaria de Relações de Trabalho no Serviço Público recebeu todas as entidades representativas e
ouviu suas pautas.
Diante do impasse, o MEC, em consonância com a pasta do Planejamento, emitiu nota dizendo que sempre esteve e continua aberto ao diálogo.
O Universila torce para que a situação se resolva logo.
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